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5 mudanças na geografia do consumo e seus impactos no varejo

Especialista elenca mudanças que setor precisa estar atento para oferecer a melhor experiência


Fonte: Banco de imagens Canva

Com o avanço da tecnologia e das formas de comunicação, impulsionado pelas mudanças nas preferências e comportamentos dos consumidores, a geografia do consumo está passando por transformações e traz um impacto significativo para o setor de varejo.


Em uma pesquisa realizada pela MARCO, agência de relações públicas e comunicação internacional, 98% dos consumidores brasileiros passaram a comprar mais no e-commerce depois da pandemia. “Essa pesquisa mostra o quanto as mudanças na geografia do consumo estão remodelando o setor e impulsionando ainda mais o crescimento do comércio eletrônico. É importante que os varejistas entendam essas tendências e apostem nas soluções que a tecnologia tem a oferecer nesse cenário”, explica Ciro Rocha, CEO da Enredo, empresa de inovação especializada na transformação de negócios.


O especialista Ciro Rocha explica também que o setor varejista precisa se manter atualizado, por isso, separou as cinco principais mudanças e os impactos que elas trazem no setor do varejo e como manter-se em alta. Confira:


Crescimento do e-commerce: O e-commerce fez com que as barreiras geográficas do varejo fossem reduzidas, permitindo o alcance muitas vezes mundial da marca, sem a necessidade de uma presença física. Nesse sentido, os marketplaces e lojas online se tornaram muito populares exigindo, repentinamente, que os varejistas se adaptassem a essas mudanças desenvolvendo estratégias eficazes.


Experiência omnichannel: adotar a abordagem omnichannel em suas jornadas de compra, combinando canais online e offline para uma experiência de compra integrada está cada vez mais em alta. Os varejistas precisam fornecer uma experiência consistente em todos os pontos de contato, sejam eles físicos ou online, para atender as necessidades e expectativas de seus consumidores. Essa etapa requer uma integração eficaz entre lojas físicas, sites, aplicativos e outros canais de venda, bem como uma boa estratégia de marketing.


Personalizar e segmentar o mercado: com a análise e coleta de dados, que chegaram junto com a tecnologia, os varejistas puderam entender melhor as preferências e necessidades individuais dos consumidores em diferentes regiões. Essa análise personalizada, permite a criação de estratégias de marketing mais direcionadas ao público-alvo, ajudando os varejistas a adaptar seus produtos, preços e mensagens de acordo com os comportamentos de cada região, melhorando a experiência do cliente e impulsionando as vendas.


Lojas físicas: mesmo com o enorme avanço do comércio eletrônico, as lojas físicas ainda desempenham um papel importante no setor varejista. A geografia do consumo muda, no entanto, a forma como essas lojas são projetadas e operadas, fazendo com que os varejistas busquem estratégias inovadoras, criando espaços de experimentação, conceitos de lojas pop-up, além de integrar a tecnologia para trazer o cliente até a loja física.


Mercados internacionais: com o aumento do e-commerce, chega também o mercado internacional, e com o crescimento do comércio global e a maior acessibilidade por meio da internet, as empresas têm a oportunidade de alcançar clientes de diferentes cidades, estados e até mesmo países.

 

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