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Acompanhe as palestras e discussões do último dia do Festival Expo Festas e Parques



PAINEL 1


Quem não se arriscou na confeitaria durante a pandemia que atire o primeiro bolinho! Essa atividade que não para de crescer dominou o último dia do Festival Expo Festas e Parques (27). Começando pelo painel Estratégia da cauda longa e a reinvenção durante a pandemia.

Janaina Eredia se reinventou na pandemia e passou a fazer bolos, motivada pelas lembranças de infância. “Sou meu maior cliente. Eu só vendo o que gostaria de comprar”.


Do ponto de vista do varejo, João Pedro de Oliveira, da Olianchi, lembrou que o aumento da confeitaria doméstica salvou muitas lojas e pequenas indústrias durante este período.


Para Paulo Rogério, da Barry Callebaut, a confeitaria doméstica ajudou indústria de chocolate a voltar a vender na pandemia. “Hoje estamos colocando mais foco neste segmento”.


Confira o painel completo aqui:


Painel 2


De empreendedores a fornecedores, o tsunami da confeitaria no último ano mudou a vida de profissionais e o mix de produtos de marcas consagradas. Confeitaria é negócio, sim!


Recém-chegada, mas com anos de experiência comercial em grandes empresas, a confeiteira Sabrina Sardinha partiu para a diferenciação: “Sou do tipo que rema contra a maré”.


A Iceberg detectou uma guinada na procura por produtos pelas confeiteiras no início da pandemia, destacou Gabriela Biasotto. “Se estamos aqui hoje, é por causa delas”.


Confira o painel completo aqui:


Painel 3


Uma aula ao vivo, com bolo preparado ao mesmo tempo em que uma especialista ensina a calcular o preço. Sabe onde tem isso? Só no Festival Expo Festas e Parques. O evento fechou a programação do último dia com chave de glacê ao reunir duas conceituadas profissionais: a chef Ana Costa e a consultora Ana Guimarães. Juntas, elas mostraram de forma simultânea o passo a passo para preparar e precificar um bolo de milho com gostinho de fazenda. “Tem que levar em consideração quatro custos: matéria-prima, embalagem, mão-de-obra e custos indiretos”, orientou Ana Guimarães. “O bolo caseiro tem valor agregado, e o cliente precisa reconhecer isso para pagar o preço justo”, completou Ana Costa.



FONTE: Mailing encaminhado pela equipe do evento.

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