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IA é extremamente importante para 56% dos executivos brasileiros, aponta Data Makers

Estudo “Líderes de Negócios: Inteligência Artificial” indica as principais motivações e barreiras que impactam diretamente o crescimento da Inteligência Artificial


Fonte: Banco de imagens Canva

“Vemos um caminho sem volta seguindo uma tendência de crescimento ano a ano”. Assim descreveu o avanço da Inteligência Artificial Fabrício Fudissaku, CEO da Data-Makers, ao apresentar o estudo “Líderes de Negócios: Inteligência Artificial” ao Clube Mundo do Marketing.


A previsão do executivo se apoia nos números da própria pesquisa: 56% dos CEO’s e C-Levels entrevistados classificam a IA como uma ferramenta extremamente importante para o futuro dos negócios e 44% deles pretendem aumentar os investimentos na tecnologia nos próximos 12 meses.


Os motivos pelos quais os executivos buscam empregar a tecnologia a seu favor ajudam a compreender a real dimensão dessa importância. Enquanto 62% dos entrevistados destacaram a eficiência operacional como a principal vantagem oferecida pela IA, 55% disseram que a tomada de decisões data-driven é o mais relevante gatilho para o uso da ferramenta. Finalmente, 41% dos respondentes citaram a otimização de custos de produção/distribuição.


Em função destes e outros benefícios, ao longo de 2023, o tema Inteligência Artificial conquistou significativa relevância nas mesas de debate do mundo empresarial. Mesmo assim, 44% dos entrevistados pela Data Makers disseram que o tema ainda é subestimado – o que indica que não há saturação sobre o tópico. Esta percepção é mais comum entre os CEOs e C-Levels de pequenas (50%) e médias empresas (55%). Entre as grandes empresas, a maioria (79%) acredita que o tema recebe a devida atenção.


Do outro lado da moeda, quando perguntados sobre as principais barreiras para a adoção, 48% dos entrevistados citaram a falta de profissionais preparados – uma justificativa curiosa para Fudissaku. “Para conduzir um projeto de IA, você não necessariamente precisa ter um time letrado nessa área. Neste caso, o que é exigido de um profissional não-especialista é que ele conheça as próprias necessidades e qual é o objetivo estratégico a ser seguido. A partir daí, ele pode usar a IA como uma ferramenta”, afirma o CEO.


Para Fudissaku, a pesquisa conduzida pela Data-Makers se apoia em quatro pontos – ou insights principais:


IA é o novo normal: Mais que um diferencial competitivo, a IA já é vista como o básico e 86% dos executivos acreditam que a IA é fundamental para a competitividade de suas empresas no futuro.


Inteligência Artificial em primeiro lugar: Além do reconhecimento da importância da tecnologia, os líderes de negócios estão mobilizados a avançar no tema. Mais da metade das empresas já têm a IA como prioridade.


Um longo caminho a percorrer: Apesar do crescente interesse sobre o tópico, os líderes de negócios reconhecem estar em um estágio pouco avançado no tema. 25%  dos executivos avaliaram a própria atuação em IA como regular, ruim ou péssima, e para 39%, o desempenho é inferior ao mercado.


Futuro promissor: Quase metade das empresas aumentará os investimentos em IA neste ano. Projetos de automação de processos, apoio à tomada de decisões e desenvolvimento de novos produtos destacam-se entre as principais aplicações

 

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