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Pix será o principal meio de pagamento oferecido por e-commerces na Black Friday

Estudo realizado pelo Pagar.me aponta que a ferramenta está a frente de outras modalidades de pagamento devido à características promocionais distintas


Fonte: Banco de imagens Canva

Em alta nesta Black Friday, o Pix deverá ser um meio de pagamento oferecido por 88,3% dos e-commerces brasileiros durante a ocasião, aponta um estudo realizado pelo Pagar.me em parceria com o E-commerce Brasil. A projeção coloca a ferramenta à frente de líderes históricos no setor de pagamentos, como o cartão de crédito parcelado (75%) e o cartão de crédito à vista (69,9%).


O meio de pagamento já está sendo oferecido por varejistas digitais que decidiram antecipar as promoções de Black Friday e estendê-las ao longo de novembro. A pesquisa aponta que a tendência de alta adoção do Pix pode ser explicada pela sua instantaneidade da ferramenta, que também oferece taxas mais baixas em relação às outras formas de pagamento. Em função disso, 62,2% dos varejistas planejam oferecer preços mais atrativos para os pedidos feitos via Pix.


Analisando as diferentes possibilidades e vantagens oferecidas pelo Pix, Thiago Guerra, Diretor Comercial de MSMB do Pagar.me, avalia que os empreendedores brasileiros têm lançado mão da ferramenta como uma oportunidade de criar promoções, mesmo em segmentos que contam com margens de lucro apertadas, nos quais promocionar nem sempre é uma opção viável.


Guerra ressalta, também, que o parcelamento é um forte aliado dos empreendedores durante a Black Friday e será ofertado por 85,7% dos entrevistados. Este, segundo o Diretor, é o principal atrativo para os consumidores que desejam fazer aquisições de ticket médio mais elevado, como os eletrodomésticos e eletroeletrônicos buscados durante a data.


O ranking completo de meio de pagamentos mais oferecidos pelos varejistas durante a Black Friday se apresenta da seguinte maneira: Pix (88,3%), cartão de crédito parcelado (75%), cartão de crédito à vista (69,9%), boleto bancário (56,1%), cartão de débito (45,9%) e carteira digital (8,7%).

 

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