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Vendas omnichannel crescem 20% no primeiro semestre, mostra pesquisa da Linx

Segundo a empresa, modalidade "pick up" disparou 90% no mesmo período


Fonte: Banco de imagens Canva

As vendas omnichannel que usaram a solução da Linx cresceram 20% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2021. A modalidade de entrega “pick-up”, quando o cliente compra no e-commerce e retira o produto em unidades físicas, saltou ainda mais: 90% no mesmo período.


“Somente em operações administradas pela Linx, foram mais de 2 milhões de compras retiradas em loja. Essa integração dos dois mundos permite que o consumidor tenha autonomia na sua jornada de compra, escolhendo o formato que mais lhe convém, e tende a crescer conforme aumenta a maturidade dos varejistas”, analisa o diretor de omnichannel da vertical de Digital da Linx, Ricardo Gonçalves.


As vendas omnichannel também foram impulsionadas pelo canal showrooming, estratégia em que se disponibiliza dispositivos nas lojas físicas, como tablets e celulares, para que o cliente navegue por todo o estoque disponível, inclusive de outras unidades, oferecendo também a possibilidade de entregar, em casa ou em outra loja, a compra realizada naquele momento.


“As vendas via showrooming, ou prateleira infinita, adicionam uma alternativa ao vendedor que não possui o produto desejado na loja, podendo oferecer ao cliente o estoque de toda a rede e não só o disponível na loja naquele momento. Um dos segmentos que mais têm se beneficiado da estratégia é o de Casa e Decoração“, complementa Gonçalves.


Logística otimizada

O omnichannel também tem permitido otimizar a logística e encantar o consumidor. A modalidade “ship from store” – compras realizadas online, mas com o envio do produto feito a partir da loja mais próxima em vez de encaminhada do centro de distribuição – teve grande adesão, com aumento de 17% no período.


“Esse tipo de operação ganhou muita força durante a pandemia, quando as lojas físicas fecharam as portas, mas ainda tinham estoque. Foi uma forma de manter esses pontos rentáveis e ainda conseguir atender à explosão de demanda do e-commerce”, relembra o executivo.


“Para o varejista, essa logística simplificada não apenas reduz o custo da operação, como converte mais vendas, já que o consumidor enxerga essa inteligência das operações em forma de um frete mais barato e uma entrega mais ágil”, finaliza.

 

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